25.10.09
21.10.09
COLEÇAO VERAO 2010 - MARIA BONITA!!!
15.10.09
PICHA - EXPOSIÇÃO DE QUADRINHOS AFRICANOS!
O projeto tem duas faces. A exposição exibe as obras de roteiristas e desenhistas de quase todo o continente. Esta mostra é composta de originais de desenhos, álbuns, revistas e HQs publicadas em jornais e revistas. Por outro lado, é um banco de dados contendo muitas informações sobre desenhistas, chargistas e caricaturistas de vários países africanos.
Picha foi exposta no Museu Africano da Holanda, de maio a agosto de 2008 (noticiado pelo Universo HQ). Viajou para Lagos, na Nigéria (novembro a dezembro de 2008) e para o Festival de Histórias em Quadrinhos Nostrum, em Palma de Mallorca, Espanha (maio a junho de 2009) e agora chega ao Brasil.
Nesta exposição, além dos desenhistas da África, o norte-americano David Brown e o brasileiro Maurício Pestana marcam presença mostrando as semelhanças e diferenças dos desenhistas afro-descendentes nestes dois países junto com seus pares na África.
O projeto foi viável graças à colaboração da Fundação Príncipe Claus e da NCDO, organização holandesa que promove o desenvolvimento de cooperação internacional sediada nos Países Baixos. A exposição Picha no Brasil foi organizada pela Profa. Dra. Sonia M. Bibe Luyten.
"Foi graças à minha coluna Quadrinhos pelo mundo sobre a África, no Universo HQ, que fui procurada em 2007 por Joost Poolman, organizador do Festival de Haarlem, na Holanda, para ser curadora da primeira exposição de quadrinhos africanos no Brasil", revela Sonia Luyten.
A mostra brasileira e norte-americana foi organizada por Maurício Pestana, com apoio do Consulado Norte-Americano em São Paulo.
A abertura será no dia 14 de outubro, a partir das 18h30min, no Museu Afro Brasil (Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n - Parque Ibirapuera - São Paulo/SP - Telefone 0XX-11-5579-0593).
Confira a lista completa dos artistas que marcam presença na exposição:
Farid Boudjellal (Argélia)
Hector Sonon (Benin)
Didier Kassaï (República Central Africana)
Bob Kanza (Congo)
Barly Baruti (República Democrática do Congo)
Pat Masioni (República Democrática do Congo)
Ramón Esono Ebalé (Guiné Equatorial)
Pahé (Gabão)
Marghuerite Abouet (Costa do Marfim)
Frank Odoi (Quênia)
Dwa (Madagascar)
Mohammed Nadrani (Marrocos)
Kola Fayemi (Nigéria)
Tayo Fatunla (Nigéria)
Jean-Claude Ngumire (Ruanda)
T.T. Fons (Senegal)
Adjim Danngar (Chade)
Karlien de Villiers (África do Sul)
Themba Siwela (África do Sul)
David Brown (Estados Unidos)
Mauricio Pestana (Brasil).
13.10.09
10.10.09
Filme Fashion - Documentários
A FilmeFashion, mostra de filmes que conta com a curadoria da jornalista especializada em moda Alexandra Farah, abre a sua quartaedição com exclusividade no Rio de Janeiro, entre os dias 06 e 14 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil. A seleção bastante atual com quatorze documentários contemporâneos comprova que a realidade do mundo da moda é mais dramática e curiosa que qualquer roteiro ficcional.
A recente produção de filmes sobre o tema fashion é o coração dessa Mostra, que descortina os bastidores da festejada e poderosa indústria da moda internacional. Os filmes acompanham a verdade por trás de desfiles históricos, coleções revolucionárias, estilistasinesquecíveis e modelos deslumbrantes. O dia a dia do jornalismo de moda e da mais importante publicação do setor também não foiesquecido.
O já tradicional selo audiovisual FilmeFashion escolheu a capital carioca para abrir esta edição no CCBB Rio de Janeiro. FilmeFashion -Documentários revela a curiosidade sobre a estrutura e os personagens que são motrizes da moda. Acompanhando o crescimento da indústria do luxo na última década, o número de documentários que investigam esse tema sofreu um boom. Há exatos vinte anos, quando Wim Wenders realizou “Identidade de Nós Mesmos” (Notebook on Cities and Clothes), sobre o processo de criação do estilista japonês Yohji Yamamoto (e que terá exibição especial no festival), raríssimos documentários fashion eram produzidos.
“Moda é identidade. É arte, comércio e cultura. E é idolatria pop”, diz a curadora Alexandra Farah. Desta forma, os belos, sofisticados e curiosos documentários desta edição do Filmefashion alimentam discussões em torno desse mercado tão particular, rentável e cobiçado. “Com esta Mostra o desejo de entrar na rotina de quem cria e dita tendências, padrões e influencia o consumo de moda: estilistas, editores, fotógrafos, modelos e sua musas, está saciado” reforça a jornalista.
Saiba tudo sobre esta edição do FilmeFashion clicando no link abaixo:
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4ª MOSTRA CINEMA E DIREITOS HUMANOS
Em seguimento à experiência de 2008, a curadoria é de Francisco César Filho, que todos no cinema brasileiro conhecem como Chiquinho. A partir de uma chamada pública, amplamente divulgada, e de cuidadosa pesquisa junto a realizadores de dez países, ele selecionou 39 filmes, separados no catálogo em quatro blocos.
No bloco maior, reunindo somente produções dos últimos dois anos, a inclusão de “Garapa”, de José Padilha, busca reforçar a consciência crescente no País a respeito da urgência da erradicação da fome e da extrema pobreza. Os outros 21 filmes desse bloco completam a pluralidade de temas que compõem o caleidoscópio dos Direitos Humanos: preconceito racial, equidade de gênero, proteção da criança e do adolescente, saúde mental, tortura, trabalho escravo, pessoas com deficiência, diversidade sexual, liberdade religiosa, memória da repressão política, a questão do idoso e muitas outras.
A Retrospectiva Histórica desta 4ª Mostra coloca em perspectiva o olhar de diretores sul-americanos sobre esses mesmos temas, sempre em produções de décadas anteriores.
A seção Homenagem valoriza, desta vez, o pioneirismo do projeto “Vídeo nas Aldeias”, concebido pelo diretor Vincent Carelli, já premiado em Gramado, que desde 1987 combina a luta indigenista com uma estratégia fascinante de Educação em Direitos Humanos para produzir filmes sensíveis e de elevada qualidade.
O respeito aos direitos ancestrais dos povos indígenas segue representando um grave desafio à consolidação da convivência democrática em nosso País, não obstante o desfecho animador da disputa travada em torno da Terra Indígena Raposa Serra do Sol.
Basta lembrar que, nesse confronto, quase toda a mídia alinhou-se com os interesses espúrios de alguns forasteiros que invadiram aquele território há poucos anos, usurpando direitos de pessoas que ali vivem e protegem a natureza há séculos ou milênios.
Entre as Sessões Especiais constantes da programação, cabe destacar dois títulos relacionados com o Direito à Memória e à Verdade, assunto que ainda desperta polêmica acirrada, exigindo um esforço corajoso para ajustar contas com a nossa história recente, passo necessário à construção de garantias no sentido de que o ciclo de violência e ditaduras não se repita nunca mais.
“O Cavaleiro Negro” resgata o heroísmo internacionalista do embaixador sueco em Santiago do Chile, Harald Edelstam, no momento do golpe militar que depôs o governo democrático de Salvador Allende e mergulhou a terra de Neruda em um longo banho de sangue. A coragem e a ousadia do diplomata salvaram a vida de centenas e centenas de refugiados políticos que buscavam asilo político em diferentes embaixadas para escapar da sanha fascista de Pinochet.
Será apresentada também, em duas sessões, a mini-série de TV dirigida por Tata Amaral, com desempenho magistral de Carlos Alberto Riccelli, que focaliza os dramas e traumas provocados pela tortura aplicada rotineiramente aos opositores do regime ditatorial de 1964. Passados 21 anos de reconstrução democrática após a promulgação da Constituição Cidadã de 1988, o trabalho mostra o quanto nosso País ainda não conseguiu exorcizar cabalmente os fantasmas daquele período de sombras e de chumbo.
A bandeira da inclusão segue presente na 4ª Mostra. Todas as sessões são gratuitas e mesmo os filmes brasileiros apresentam legendas para que possam ser acompanhados por pessoas com deficiência auditiva. Todas as salas de exibição são adaptadas para cadeirantes e cada cidade exibirá mais de uma sessão com áudio-descrição, recurso de acessibilidade destinado a pessoas com deficiência visual.
A 4ª Mostra é uma realização da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, com patrocínio da Petrobras e produção da Cinemateca Brasileira, contando com apoio do SESC/SP, da TV Brasil e do Ministério das Relações Exteriores.
A Mostra ocorre aqui no Rio de Janeiro,entre os dias 09/10 e 15/10. Entrada Gratuita.Os filmes serão exibidos no Cine Gloria e no Caixa Cultural.
Acesse o site e veja a programação completa:www.cinedireitoshumanos.org.br